Eça muito à frente!
"Ordinariamente todos os ministros são inteligentes, escrevem bem, discursam com cortesia e pura dicção, vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Não têm a austeridade, nem a concepção, nem o instinto político, nem a experiência que faz o Estadista.É assim que há muito tempo em Portugal são regidos os destinos políticos. Política de acaso, política de compadrio, política de expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades e por interesses, por especulação e corrupção, por previlégio e influência de camarilha, será possível conservar a sua independência?"
(Eça de Queiroz, 1867, in "O distrito de Évora")
Valha-me Deus que o homem era vidente!!!
Etiquetas: politiquices e desmandos
12 Comments:
O Eca era, realmente, muito a frente!!
A suas satiras sociais e politicas soa tao actuais que ate asusta...
Como esta!
bjos
Muito bem-vinda!
Beijinho hindyado
Eça era muito à frente... Ou então soube perceber muito bem o que no sfaz tão tuguiiiiinhas...
Muito bom.
bjs naty
Outra forma de fundamentalismo...
Não sei se ele era vidente ou se todos somos cegos, sempre! Um beijo.
Ena, como nós evoluimos desde 1867! Caramba! Excelente aproveitamento de 149 anos! Sai já um galhardete para a Inovação na Gestão Pública!
Bjocas
São 140 anos e não 149!
E sai um galhardete para Outstanding Achievement em Cálculo!
Ai pois era. e o camilo tambem apesar de eu nao gostar de camilo e amar Eca....
Pois agora o que me interessa é saber que a família azul está de volta e que a cor cada vez mais luminosa e brilhante toca quem se aproxima, como eu. Um beijinho muito grande e parabéns pelos entretantos que ficaram por parabenizar como o casamento. Olha, Azulinh, quando houver reunião bloguista ao vivo em Lisboa avisa, sim? Eu quero conhecer-te. Marca dois lugares que eu levo um sportinguista a reboque.... beijinhos
Viúva alegra ou outra roupita?
Aguardo q o Pititnho acorde e logo de seguida levo-o a acordar o avô, que dorme no pópó!
Bj
Eca, Eca, Eca, Essa e que e essa...
grande senhor, diplomata republicano, que mandava umas farpas e via aquilo que ainda hoje fazemos de conta que nao vemos
Beijos
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