Quem foi Rei não perde a majestade!

16 de Agosto de 1977. Elvis Presley morreu.

Quase há 30 anos! O Rei do Rock n' Roll. O homem que remexia de tal forma os quadris que parecia que se ia desmanchar em palco, desafiou os padrões morais da América e provocava histeria e desmaios por onde passava. Um homem de olhos doces e voz poderosa que enlouqueceu as adolescentes dos idos '50 e '60.

Morreu gordo, sozinho, drogado (consumia mas de 100 comprimidos por dia, entre analgésicos, anfetaminas e barbitúricos). E tanto tempo depois, Graceland, a mansão onde morou e Priscilla, a ex-mulher, transformou em museu-empresa, rende milhões anualmente, entre visitas, eventos e venda de penduricalhos alusivos ao Rei.

Não fui grande fã, mas adoro a sua receita de sandes de banana: torra-se o pão, barra-se com manteiga de amendoim, recheia-se com rodelas de banana, "frita-se" com pouquíssima manteiga numa frigideira até o sanduiche ficar quentinho e dourado e a banana quente e semi-derretida.

Hummmmmm. Só se pode comer de vez em quando, sob pena de não conseguirmos dançar uma das suas músicas se abusarmos.

Para toda uma geração, Elvis embalou sonhos, namoros, aventuras,desejos.

Onde o Rei estiver, que descanse em paz!