Os dias que correm
Estou chateada que nem um peru bêbado em véspera de Natal.
O Espumadamente também e pelo menos em duas questões (noutras também, mas isso agora não interessa nada) estamos FER-PEI-TA-MEN-TE (como diria o Óbelix) de acordo.
Ele é o nosso Sporting a ir a Roma e não ver nem o Papa nem a victória, aquela desgraceira com o Fátima (desconfio seriamente duma conspiração orquestrada pelo fascismo religioso dominante), a ter encontros que não interessam nem ao Menino Jesus -apenas para manter o tom, ok?- no Funchal e hoje, ai Deus meu (ainda dentro do tom), nem quero pensar...
E depois, quase 8.000 escutas telefónicas até agora e, nem a mim nem a ele nos tocou umazinha que fosse! É rebaixar o nosso nível de importância na hierarquia social deste país a ZERO!
Uma semana miserável, com trabalho a não mais acabar, culminando hoje na parafernália de preparação para as festas do ÓLOUIM (segundo a Inês) na escola das duas Azulinhas e o Migas a puxar-lhes cabelos com spray cor-de-rosa, chapéus com aranhas na ponta e festinhas nas carinhas cheias de maquilhagem. Amanhã conto com pormenores, hoje já não dou conta de tanta loucura.
Feliz feriado. Eu, de certeza terei a neura a piorar com os putos a tocarem à campainha a partir das 6 da matina (é feriado, carambinhas, deixem-me dormir) para pedirem o raio do "pão por Deus" (Ele, outra vez, a perturbar o meu sossego!)
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